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Seleção Draft – Fundos de investimentos no Brasil

Luisa Migueres - 13 abr 2017 Em cinco anos, os fundos passaram a apostar mais em negócios brasileiros voltados à tecnologia. (Imagem: www.uberoffices.com - Flickr/ Reprodução)
Em cinco anos, os fundos passaram a apostar mais em negócios brasileiros voltados à tecnologia. (Imagem: www.uberoffices.com - Flickr/ Reprodução)
Luisa Migueres - 13 abr 2017
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Fundos de investimentos no Brasil
O fundador e CEO do GetNinjas, Eduardo L’Hotellier, publicou hoje um artigo no StartSe sobre o panorama dos fundos de investimentos no Brasil. Ele conta a história de cinco anos para cá, fala do crescimento do interesse do venture capital pela tecnologia e de como a cópia de negócios idênticos aos modelos pré-existentes (e estrangeiros) foi perdendo força. E ainda destaca:

“O Brasil lidera o mercado de risco da América Latina, tanto em termos de captação de recursos quanto de investimentos”

 

Bots não são tão disruptivos
Apesar de os chatbots serem o assunto do momento, Jensen Harris, co-fundador e CTO da Textio (plataforma que otimiza textos de forma automatizada) diz que assistentes virtuais não representam o lado mais disruptivo da inteligência artificial. “Não são eles que vão fazer empresas gastarem com softwares e serviços todos os anos”, ele escreve no blog da sua startup. O mais relevante, sua oponião, serão as inovações voltadas para eficiência de processos corporativos e industriais. Leia no link acima.

 

Equipes enxutas funcionam melhor
Quanto mais pessoas você precisa convencer, mais lentos são processos dentro de uma empresa. Esta é a regra que Lawrence Ripsher destaca em seu artigo no Medium. O desenvolvedor diz que, quando você está no estágio inicial de um projeto, pivotar é essencial. Por isso, startups funcionam melhor quando há pequenas equipes trabalhando – já que precisam de agilidade para mudar sempre. Leia mais no link acima.

 

Incubação EcoZen
O Movimento EcoZen, inciativa focada em promover projetos sociais ambientais, está com as inscrições abertas para o seu ciclo de incubação até o dia 19 de abril. Com duração de seis meses, o programa é dedicado a moradores de territórios de alta vulnerabilidade social, jovens de 18 a 45 anos que tenham disponibilidade de tempo de participar dos encontros formativos. Serão selecionados 10 ideias, que depois serão prototipadas. Saiba como se inscrever no link acima.

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