Nome:
Psicologia Viva.
O que faz:
É uma plataforma que conecta psicólogos com pacientes para atendimento online.
Que problema resolve:
Segundo os sócios, o negócio possibilita a realização de psicoterapia de qualquer lugar do mundo e a um custo acessível.
O que a torna especial:
Além de sessões tradicionais de terapia, a startup oferece um serviço de desenvolvimento de competências comportamentais para médias e grandes empresas.
Modelo de negócio
A empresa cobra uma assinatura que varia de 49 a 149 reais, dependendo do plano, e também lucra com projetos corporativos.
Fundação:
Julho de 2015.
Sócios:
Bráulio Bonoto — CEO
Fabiano Carrijo — CTO
Paulo Justino — Advisor
Perfil dos fundadores:
Bráulio Bonoto — 32 anos, Conselheiro Lafaiete (MG) — é mestre em Saúde Pública com foco em Telessaúde pela UFMG. Fundou outras duas startups, a e-Consultar e a Fármako.
Fabiano Carrijo — 30 anos, Uberlândia (MG) — é pós- graduado em Engenharia de Software, com MBA em Gestão de Projetos pelo Instituto de Educação Tecnológica (BH). Trabalhou em empresas como A&C, Powerlogic e Cast Group.
Paulo Justino — 49 anos, Uberlândia (MG) — é formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Uberlândia e Administração de Marketing pela Estácio de Sá. Lançou dois softwares: o Doctor Work para a área de consultórios médicos e o PowerCity para gestão de prefeituras e órgãos públicos. Atuou como consultor nos processo de reestruturação organizacional das prefeituras de Uberlândia e Uberaba. É o CEO da FCJ Participações S.A.
Como surgiu:
Quando realizava seu mestrado na área de saúde, Bráulio encontrou diversos estudos comprovando a eficácia da terapia online. Pesquisou o mercado e sentiu falta nos sites com essa proposta de funcionalidades para o agendamento e pagamento das sessões. Após conhecer os sócios e elaborarem juntos um projeto, lançaram a plataforma depois de dois meses de desenvolvimento.
Estágio atual:
A Psicologia Viva conta com 1 700 psicólogos cadastrados, mais de 2 800 pacientes registrados e 1 000 terapias realizadas em todo o Brasil e outros países.
Aceleração:
O negócio foi acelerado pelo Seed (2016) e, este ano, participou dos programas Fiemg, Startup Chile e Oxigênio.
Investimento recebido:
A startup recebeu dois aportes externos, totalizando 250 mil reais.
Necessidade de investimento:
Os sócios buscam investimento de 1 milhão de reais para manter a operação por 18 meses no Brasil e na América Latina.
Mercado e concorrentes:
Bráulio vê um bom mercado a ser explorado, já que 60% da população vive em metrópoles e acaba sujeita ao estresse e a ansiedade no dia a dia. Além disso, acredita que seu produto atende a um grande desafio das empresas em reter talentos em uma época em que a nova geração de profissionais “busca cada vez mais um ambiente de trabalho agradável, bons líderes e possibilidade de desenvolvimento”. Como concorrentes, ele aponta as plataformas TalkSpace, Therapion, Vittude e Zenklub.
Maiores desafios:
“Conscientizar a sociedade do quão importante é cuidar da saúde mental, principalmente no ambiente corporativo” diz o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Dezembro deste ano.
Visão de futuro:
“Buscamos ser referência em acesso remoto à terapia online e desenvolvimento de competências para pessoas de língua inglesa, espanhola e portuguesa. No futuro, queremos ser o maior player de saúde mental do mundo e para isso, o acesso ao mercado asiático exigirá um esforço extra pelas diferenças culturais de comportamento e negócios”, afirma o fundador.
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