Nome:
Carflix.
O que faz:
É uma plataforma para compra e venda de veículos seminovos.
Que problema resolve:
Traz segurança e menos burocracia a este processo.
O que a torna especial:
Segundo o fundador, a startup realiza uma avaliação de 130 itens do carro antes da venda, dá garantia de um ano ao comprador e se responsabiliza por todos os anúncio, negociação, demostração do automóvel e questões documentais.
Modelo de negócio:
O negócio lucra com uma taxa de 4,9% sobre o preço do veículo vendido.
Fundação:
Agosto de 2017.
Sócio:
Fabio Pinto — fundador e CEO
Perfil do fundador:
Fabio Pinto — 44 anos, São Paulo (SP) — é formado em Administração pela FGV. Trabalhou na Ambev e foi COO do grupo de concessionárias SHC.
Como surgiu:
Fabio conta que sempre viu muita dificuldade no processo de venda de carros usados. “Usando a experiência adquirida no mercado automobilístico e o surgimento de marketplaces de carros nesta área em mercados maduros, achei que era o momento de fazer algo inovador no Brasil”, diz ele.
Estágio atual:
Tem sede em Sã Paulo, conta com um estoque de mais de 80 carros e já intermediou cerca de 30 vendas.
Aceleração:
Está em busca de aceleração.
Investimento recebido:
O fundador investiu 150 mil reais de recursos próprios na startup.
Necessidade de investimento:
O empreendedor ainda avalia a necessidade de novos investimentos.
Mercado e concorrentes:
“A proporção de carros usados para novos cresceu muito e deve continuar alta nos próximos anos. A diminuição de margens nesse mercado abre uma excelente oportunidade para modelos de negócios que sejam enxutos e não funcionem a base de showrooms, mas com tecnologia”, afirma Fabio. Ele cita como concorrentes a Volanty, a 123carros e a Instacarro.
Maiores desafios:
“Mudar a cultura de compra e venda de carros usados (que ainda associa o processo à existência de uma loja física), automatizar processos e atendimento para nos tornarmos menos dependentes da atuação humana e deixar a maior parte do processo online”, conta o CEO.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Outubro de 2018.
Visão de futuro:
“Substituir as concessionárias de veículos e lojistas para quem não quer vender seu carro diretamente”, fala Fabio.
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