Nome:
Juntar Juntos
O que faz:
É uma plataforma de crowdfunding focada em projetos acadêmicos.
Que problema resolve:
A proposta é ajudar estudantes dos ensinos técnico e universitário a tirarem seus projetos do papel por meio do financiamento coletivo.
O que a torna especial:
Os usuários podem realizar negócios entre si ou com parceiros da plataforma, divulgar seus produtos e serviços em uma vitrine virtual e se comunicar com os interessados nos seus projetos através de um chat.
Modelo de negócio:
É cobrada uma taxa de 15% sobre o valor arrecadado nos projetos bem-sucedidos.
Fundação:
Junho de 2015.
Sócios:
Verinaldo Dantas — Cofundador e CEO
Carina C. S. Neves — Cofundadora e Diretora Comercial
Perfil dos fundadores:
Verinaldo Dantas — 43 anos, Taquarana (AL) — é formado em Informática para Negócios pela Northern Virginia Community College. Trabalhou na área em empresas como a Transauto, Wilson Sons, Tomé Engenharia e Grupo Legrand. Foi sócio-fundador da Transinterlog, Transtrue e Translote.
Carina C. S. Neves — 35 anos, Belo Horizonte (MG) — é formada em Letras e Pedagogia pela UFMG e USP, respectivamente. Atuou no departamento comercial de empresas como Vivara, Monte Carlos Joias e Cyrela.
Como surgiu:
A ideia surgiu quando Verinaldo encontrou dificuldades para financiar o próprio projeto, uma mochila capaz de carregar a bateria do celular através de energia solar. Ele chegou a tentar arrecadar fundos em plataformas convencionais de crowdfunding, mas não obteve sucesso, a seu ver, por nenhuma delas ser especializada em produtos tecnológicos ou em apoiar projetos acadêmicos.
Estágio atual:
A plataforma conta com dois mil usuários e acaba de firmar uma parceria com o Centro Paula de Souza, responsável por todas as ETECs e FATECs de São Paulo.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Foram investidos 25 mil reais, de economias pessoais dos dois sócios.
Necessidade de investimento:
A Juntar Juntos busca 100 mil reais de investimento em troca de 20% de participação na startup. A ideia é usar o valor para promover a plataforma, melhorar a infraestrutura e criar uma equipe de vendas para a captação de novos parceiros.
Mercado e concorrentes:
“Em um país como o Brasil, em que a base de estudantes no ensino superior e técnico chega a sete milhões e só cresce, temos um grande e promissor mercado para explorar e continuar a crescer”, diz o fundador. Ele afirma que apesar de não focarem no mesmo público, seus dois maiores concorrentes são o Catarse e o Kickante.
Maiores desafios:
“Formar uma base de usuários técnicos e de apoio e quebrar o paradigma de que projetos acadêmicos são apenas teóricos”, diz Verinaldo.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Primeiro semestre de 2018.
Visão de futuro:
“Nossa meta é terminar o ano com uma base de 200 a 500 mil usuários e estar presente nas maiores entidades de ensino do país”, afirma o CEO.
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