Nome:
Meu Câmbio.
O que faz:
É um marketplace de corretoras de moedas estrangeiras selecionadas.
Que problema resolve:
A startup resolve o problema de viajantes que não sabem onde trocar seus reais por moedas estrangeiras, com comparativo de cotações e segurança garantida.
O que a torna especial:
O negócio possuí a opção de delivery de 17 moedas oferecidas por mais de dez parceiros e permite aos usuários acompanhar as ofertas ao longo do tempo com alertas diário sobre o preço da moeda requisitada ou apenas quando a cotação estiver no valor desejado.
Modelo de negócio:
A Meu Câmbio recebe uma comissão por cada operação transacionada na plataforma, que deve ser de no mínimo 100 dólares.
Fundação:
Setembro de 2014.
Sócios:
Raphael Levy — Diretor Financeiro
Erwin Tubandt Filho — Diretor de Operações
Mathias Fischer — Diretor Presidente
Perfil dos fundadores:
Raphael Levy — 38 anos, São Paulo (SP) — é formado em Engenharia Industrial pelo Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, com MBA Executivo em Finanças pelo Insper. É cofundador da hamburgueria Meats.
Erwin Tubandt Filho — 33 anos, São Paulo (SP) — é formado em Gestão Financeira pela FGV. Trabalhou na Vetorial Asset Management.
Mathias Fischer — 32 anos, São Paulo (SP) — é formado em Economia pelo Insper. Trabalhou na Votorantim Asset e no HSBC Global Asset. É diretor de regulação da Associação Brasileira de Fintechs.
Como surgiu:
A ideia surgiu a partir de uma necessidade dos próprios sócios, que não conseguiam escolher onde trocar moedas para viajar. Os três amigos tinham anos de experiência no mercado financeiro e começaram a estudar como descomplicar esse processo. O negócio começou em 2014 com operações por indicação e, após atender 500 clientes,, a plataforma foi lançada, em julho de 2016.
Estágio atual:
A startup conta com sete funcionários e já atendeu mais de 8 mil usuários em mais de 130 cidades brasileiras.
Aceleração:
A Meu Câmbio passou pelos programas de aceleração InovAtiva Brasil e Accelerate Track.
Investimento recebido:
Os empreendedores investiram 500 mil reais de recursos próprios e receberam um aporte externo de 550 mil reais.
Necessidade de investimento:
Os sócios estudam captar mais fundos em 2018, mas ainda não definiram o valor.
Mercado e concorrentes:
“O mercado de câmbio no Brasil movimentou mais de 47 bilhões de reais em 2016. Com a retomada da economia, espera-se que se recupere rápido, atingindo níveis pré-crise, como os 68 bilhões de 2014”, diz Raphael. Entre os concorrentes, ele aponta o Melhor Câmbio, Cambiar e Bee Câmbio.
Maiores desafios:
“Conquistar cada vez mais clientes, mantendo o ótimo nível de serviço com uma eficiência alta de custos”, conta o cofundador.
Faturamento:
O negócio intermediou mais de 10 milhões de reais em transações neste ano.
Previsão de break-even:
Fevereiro de 2018.
Visão de futuro:
“A missão da startup é descomplicar e inovar o mercado de câmbio. Assim, terá inúmeras oportunidades de atender cada vez mais pessoas em diferentes regiões e se tornar o maior portal de câmbio do país”, afirma Raphael.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
Mas, se você tem uma ideia e ainda não sabe como estruturá-la em uma estratégia de negócios, escreva para [email protected] e conheça nosso novo serviço de Mentoria.