Nome:
Peak Invest.
O que faz:
É uma fintech que conecta investidores a empreendedores que precisam de crédito, atuando no modelo de empréstimos coletivos conhecido como Peer-to-peer lending (P2P).
Que problema resolve:
Busca oferecer “taxas de juros mais justas às empresas e rentabilidade mais atrativa aos investidores”.
O que a torna especial:
Segundo os fundadores, é a única empresa que atua na modalidade Peer-to-peer lending a emitir, após a assinatura da Cédula de Crédito Bancário (CCB) por parte do tomador de crédito, um Certificado de Depósito Bancário (CDBV) com registro CETIP para os investidores.
Modelo de negócio:
Quando a fintech concede o crédito para uma empresa é cobrada uma taxa chamada TAC (Taxa de Abertura de Crédito) de até 6%.
Fundação:
Fevereiro de 2018.
Sócios:
Leonardo Coelho da Fonseca Machado — Fundador
Marcio Berger — Cofundador e CEO
Diego Pereira — Cofundador e CTO
Fundadores:
Leonardo Coelho da Fonseca Machado — 42 anos, São Paulo (SP) — é formado em Business Administration pela University of Florida. Trabalhou na Coelho da Fonseca, foi sócio da Car Park e sócio-fundador da Arte Hall Assessoria.
Marcio Berger — 45 anos, São Paulo (SP) — é formado em Marketing pela Universidade Paulista, com especialização em Administração pela UCSD e MBA em Varejo pela FIA-USP. Tem passagens pelo Grupo Vivara, Crocs, Luxottica/Oakley e Shamir Israel.
Diego Pereira — 32 anos, São Paulo (SP) — é formado em Gestão de Sistemas de Informação pela Universidade Ibirapuera. Trabalhou na consultoria de TI Conquest One e na startup Direct.One.
Como surgiu:
Leonardo conta que conheceu o modelo de empréstimo Peer-to-peer lending no segundo semestre de 2017 e convidou Marcio para ajudá-lo a viabilizar o projeto que viria a ser a Peak Invest. Em janeiro de 2018, Diego foi convidado a ser sócio e CTO da empresa, tendo sido de sua responsabilidade o desenvolvimento da plataforma.
Estágio atual:
A startup possui escritório em Pinheiros, na zona oeste da capital paulista. Conta com 1 800 clientes cadastrados, mais de 150 investidores ativos e carteira com mais de 50 empresas financiadas. Segundo os sócios, a expectativa é conceder aproximadamente R$ 18 milhões em novos créditos nos próximos 12 meses.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
Os fundadores investiram R$ 500 mil de recursos próprios no negócio e, posteriormente, receberam um aporte da Pri2i.
Necessidade de investimento:
Não busca no mo momento.
Mercado e concorrentes:
“Acreditamos que as fintechs já estão revolucionando o mercado financeiro, ofertando produtos tradicionais otimizados pela alta tecnologia. Isso nos permite ter custos operacionais exponencialmente menores, trazendo ganho para os investidores, que terão acesso a produtos financeiros a custos mais baixos e com retornos mais elevados. Além disso, o Banco Central tem demonstrado empenho e seriedade na definição de regras para garantir que as fintechs operem dentro das melhores práticas de compliance e segurança, gerando mais confiança a esse novo mercado”, afirma Leonardo. Ele aponta como concorrentes a Nexoos, Mutual, TuTu Digital, Kavod Lending, Expeer e Ioou.
Maiores desafios:
“Oferecer aos investidores empresas de qualidade é um dos maiores desafios. A economia brasileira está muito debilitada e há muitas companhias passando por dificuldades. O cenário político também dificulta o planejamento a médio e longo prazo, o que pode contribuir para o aumento da inadimplência por parte das empresas tomadoras de crédito”, diz o fundador.
Faturamento:
A fintech já originou mais de R$ 3 milhões em créditos para mais de 50 empresas.
Previsão de break-even:
Segundo semestre de 2020.
Visão de futuro:
“Queremos ser reconhecidos como a melhor e mais segura fintech de Peer-to-Peer lending do Brasil. Para o ano que vem, a nossa expectativa é a gerar R$ 18 milhões em originação de crédito para empresas de todo o Brasil”, conta Leonardo.
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