Nome:
Reachr.
O que faz:
É um software de recrutamento e seleção digital.
Que problema resolve:
Ajuda a atrair e selecionar candidatos de forma mais assertiva e em curto espaço de tempo, além de auxiliar na gestão de todo o processo por meio de uma plataforma com os principais indicadores de R&S.
O que a torna especial:
De acordo com os sócios, o negócio une o conhecimento de recrutadores profissionais de alta performance com inteligência artificial, machine learning e marketing digital. “A ferramente permite a inclusão de aspectos comportamentais na seleção, provas, testes, roteiro de perguntas, vídeos entrevistas, trazendo mais agilidade e precisão para quem contrata”, dizem.
Modelo de negócio:
A startup cobra assinaturas mensais a partir de 900 reais para o uso da plataforma, tanto para vagas externas, programas de estágio, trainees, assim como vagas internas.
Fundação:
Janeiro de 2016.
Sócios:
Marcelo Braga — CEO
Vanessa San Jorge — CSO
Mauricio Noris — CIO
Fundador:
Marcelo Braga — 46 anos, Ribeirão Preto (SP) — é formado Engenharia Química pela Unicamp, com pós-graduação em Administração de Empresas e especialização em Análise e Reorientação de Empresas, ambas pela FGV. Foi consultor na International Recruitment Company e vice-presidente da FESA Global Recruiters.
Como surgiu:
Os sócios são headhunters e, com a percepção de que o modelo tradicional de recrutamento está com os dias contados, afirma que foram buscar comparações com modelos de negócios fora do Brasil para apoiar a construção de uma solução que atenda o mercado nacional, tanto para grandes empresas, como pequenas e médias. Assim, criaram a Reachr.
Estágio atual:
A startup possui escritório na Vila Olímpia, em São Paulo, conta com mais de 400 mil candidatos cadastrados e cerca de 200 empresas que já utilizaram os serviços.
Aceleração:
Não teve.
Investimento recebido:
O negócio recebeu um investimento-anjo de cerca de 3 milhões de reais.
Necessidade de investimento:
Os empreendedores buscam aporte para escalar, mas ainda estudam o valor.
Mercado e concorrentes:
“Mesmo com a economia em ritmo lento, a demanda por contratação é muito grande. Apenas para lidar com turnover, estima-se algo em torno de 35 milhões de reais”, afirma Marcelo. Ele diz que existem, pelo menos, 20 soluções do tipo no mercado e aponta como concorrentes diretos a Gupy e a Kenboy.
Maiores desafios:
“A transformação digital exige uma mudança do mindset das empresas em quebrar o modelo antigo de recrutar para o modelo do RH 4.0. As organizações mais inovadores começaram a aderia a esse novo formato. Em breve, todo o mercado estará nesta direção, o que proporcionará um rápido crescimento. Evangelizar o mercado é fundamental.”
Faturamento:
100 mil reais por mês, em média.
Previsão de break-even:
Já atingiu o break-even em abril de 2018.
Visão de futuro:
“Recrutar em um click”, diz Marcelo.
Você tem uma startup que já é mais do que um sonho, mas ainda não é uma empresa totalmente estabelecida? Escreva para a gente. Queremos conhecê-lo. E, quem sabe, publicar um perfil da sua iniciativa aqui na seção Acelerados. Esse espaço é feito para que empreendedores como você encontrem investidores. E para que gente disposta a investir em novos negócios encontrem grandes projetos como o seu.
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