O Fala Cidadão é um app que conecta a população à gestão pública

Dani Rosolen - 23 nov 2018 Dani Rosolen - 23 nov 2018
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Nome:
Fala Cidadão.

O que faz:
É um aplicativo que conecta os cidadãos à gestão pública.

Que problema resolve:
Busca ser um canal direto para a população comunicar eventuais problemas à prefeitura, aumentando a eficiência da administração pública.

O que a torna especial:
O app é modelado de acordo com as necessidades de cada cidade atendida.

Modelo de negócio:
A startup cobra uma licença anual das prefeituras pelo uso da ferramenta.

Fundação:
Março de 2016.

Sócios:
Carlos Eduardo Pires — CEO
André Luis da Rosa — Diretor de Marketing
Marcos Teixeira — Diretor de TI

Perfil dos fundadores:

Carlos Eduardo Pires — 38 anos, Nova Hamburgo (RS) — é formado em Marketing pela ESPM. É sócio-fundador da agência WPlay Marketing Interativo.

André Luis da Rosa — 37 anos, Campo Bom (RS) — é formado em Design pela Universidade Feevale. É sócio-fundador da agência WPlay.

Marcos Teixeira — 35 anos, São Leopoldo (RS) — é técnico em Programação pelo Instituto Concórdia. Trabalhou na Catânia Studio Digital.

Como surgiu:
Carlos conta que, um dia, ele e os sócios estavam em frente da agência digital onde trabalham quando repararam que havia uma cratera na rua.  “Várias vezes já havíamos conversado sobre como poderíamos criar um canal direto com a prefeitura para resolver esse tipo de problema”, diz o CEO. O trio teve, então, a ideia de desenvolver um aplicativo para a cidade de Gramado, que foi o município piloto do Fala Cidadão.

Estágio atual:
A startup conta com cinco funcionários e 20 cidades atendidas em seis estados (RS, PR, MG, SP, RJ e PE).

Aceleração:
Não teve.

Investimento recebido:
Os sócios receberam um aporte de investidores de 500 mil reais em troca de 20% das ações.

Necessidade de investimento:
Os empreendedores buscam captar 4 milhões de reais para expandir a operação para Portugal e Moçambique.

Mercado e concorrentes:
“A demanda por uma solução eficaz de ouvidoria é cada vez maior”, fala Carlos, que cita como concorrentes o Colab e o Fiscalize.

Maiores desafios:
O CEO aponta como maior desafio a burocracia para a contratação por parte das prefeituras.

Faturamento:
Cerca de 30 mil por mês.

Previsão de break-even:
2020.

Visão de futuro:
“Queremos ser um Hub de serviços para os habitantes de diversas cidades do Brasil e do mundo”, afirma Carlos.

Onde encontrar:
Site
Contato

 

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