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Seleção Draft – A história dos unicórnios

Dani Rosolen - 25 out 2018 O termo unicórnio para se referir às startups com valuation de mais de 1 bilhão de dólares foi cunhado pela VC Aileen Lee.
O termo unicórnio para se referir às startups com valuation de mais de 1 bilhão de dólares foi cunhado pela VC Aileen Lee.
Dani Rosolen - 25 out 2018
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A história dos unicórnios
O Inc. conta a história do surgimento desse termo, que se refere a startups com valuation de mais de 1 bilhão de dólares. Segundo o texto, Aileen Lee, fundadora do fundo de VC Cowboy Ventures, “inventou” o apelido, em 2013, quando escrevia um relatório sobre empresas de tecnologia com menos de dez anos que já haviam conquistado essa valoração. Ao elaborar o documento, ela tentava relacionar o que os empreendedores desses negócios tinham em comum. Chegou às seguintes conclusões: é um mito acreditar que fundadores que alcançam esse nível estejam na faixa dos 20 e poucos anos, assim como pensar que sem um sócio é mais fácil obter sucesso e, por fim, descobriu que, para a realidade do Vale do Silício, a faculdade do empreendedor ainda pesa muito (o que pode ser uma tendência dos investidores de favorecerem esse grupo e não outro quesito para avaliar melhor um business). Leia mais no link acima.

 

Antiburocracia
“O blockchain é a melhor tecnologia antiburocracia que já inventamos.” É o que afirmou Ronaldo Lemos, advogado especialista em tecnologia, mídia e propriedade intelectual, durante um evento realizado ontem pela Época Negócios (link acima). Na ocasião, ele debateu com Guilherme Horn, diretor executivo de inovação da Accenture, sobre blockchain e o representante da consultoria na América Latina afirmou que o criador da bitcoin provavelmente não tinha noção do que estava construindo quando descreveu a tecnologia por trás da criptomoeda. Os dois citaram aplicações do recurso sem relação direta com o mercado financeiro, como rastreamento da origem dos alimentos vendidos em supermercados e, até mesmo, autentificação de notícias (evitando fake news).

 

Descentralização do ecossistema
No inova.jor, Antonio Duran Jr., cofundador da Startup Mundi (jogo de tabuleiro para o mercado corporativo que simula a trajetória de uma startup), fala que os polos de inovação têm se descentralizado no Brasil. Ele leva em conta uma radiografia do ecossistema de startups realizada pela ABStartups e pela Accenture, mostrando que hoje há 130 comunidades espalhadas pelo país. O autor menciona nomes curiosos que batizam algumas delas, como Rapadura Valley, no Ceará, e Manguezal, em Pernambuco. Antonio destaca que esses novos grupos trazem  fôlego para ecossistemas já consolidados, como São Paulo e Belo Horizonte, e aproxima esses dois universos antes tão distantes.

 

Liga Emerging Technologies
Vão até domingo (28) as inscrições para a Liga Emerging Technologies. O programa de aceleração, com duração de quatro meses, é uma oportunidade para startups que utilizam tecnologias emergentes e já tenham um MVP ou um protótipo funcional exporem seus projetos para as empresas Cartão Elo e Cateno. Os selecionados receberão o apoio de uma rede de mentores da Liga Ventures, acesso a um escritório equipado e contato direto com executivos das empresas. Mais informações no link acima.

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