10 empregos que vão existir no futuro. O pessoal do Canadian Scholarship Trust Plan (CST), trabalha imaginando os empregos do futuro, num exercício bem humorado de entender que demandas a humanidade um dia terá.
Alguns dos empregos que eles listaram são bem estranhos, para não dizer malucos. É o caso dos nostalgistas, por exemplo, que deverão projetar coisas que lembrem o passado. Falando em design, também deverá existir o designer de lixo. E o terapista de robôs? Mas a verdade é que todos refletem cenários não totalmente impossíveis de existir. Você já tem seu plano B… ou C? Procure-o aqui.
Ajude a Laboriosa89. No número 89 da rua Laboriosa, na Vila Madalena, em São Paulo, fica um dos principais espaços que discute e articula a economia colaborativa na cidade. Contamos a história deles aqui.
Durante o último ano, a Lab89 se sustentou, em parte, graças aos esforços de Oswaldo Oliveira, que pagou um ano de aluguel do espaço. Agora, ele pede para que a própria comunidade que usa, simpatiza com o local, ou pretende usá-lo, ajude a mantê-lo com pequenas contribuições. Veja a campanha online aqui e conheça melhor as ideias por trás do espaço.
Unicamp oferece curso online gratuito de empreendedorismo. Essa semana compartilhamos aqui uma lista de cursos bem interessantes para fazer pela internet em janeiro, todos em inglês. Quem tem interesse em empreendedorismo e quer um curso online em português, pode gostar deste aqui, oferecido pela Unicamp em parceria com o Coursera, plataforma para ensino online.
Intel investe para trazer mulheres à indústria tecnológica. A diversidade de gêneros é hoje um dos debates mais recorrentes na indústria tecnológica, majoritariamente composta por homens brancos.
Para tentar reduzir essa disparidade tanto dentro do campo tecnológico, quanto no mercado de games (onde também a falta de representação feminina é sentida dentro dos jogos), a Intel investirá 300 milhões de dólares em programas para atrair e reter mulheres em seus quadros. Na CES, que aconteceu ao longo desta semana nos EUA, o CEO da empresa, explicou sua visão sobre o assunto:
Estamos em uma indústria que quer transformar o impossível em possível, ao firmar compromisso com mudanças reais e transparência em suas metas. Sem uma força de trabalho que reflita a população mundial, estamos perdendo oportunidades, inclusive as de não entender e não trabalhar para nossos clientes.