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Seleção Draft – Entrevista em startup

Dani Rosolen - 13 out 2017 Esclareça os mitos da rotina em uma startup na hora de contratar colaboradores (Imagem: Pixabay/Reprodução).
Esclareça os mitos da rotina em uma startup na hora de contratar colaboradores (Imagem: Pixabay/Reprodução).
Dani Rosolen - 13 out 2017
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Entrevista em startup
Embora trabalhar em uma startup seja, hoje em dia, o sonho de muitos millennials, a maioria nunca teve uma experiência nesse ecossistema. Por isso, o e27 recomenda que, na hora da entrevista de contratação, os fundadores esclareçam alguns pontos. O primeiro é apresentar aos candidatos os jargões do meio, já que nem todos estão acostumados com esse linguajar. Outra indicação é desconstruir mitos, como a ideia de que estar nesse meio significa ter à disposição uma mesa cheia de lanches e uma sala de jogos. As expectativas em relação aos benefícios também devem ser definidas, já que, no começo, o salário tende a ser menos atraente, mas pode existir chance de equity e outras compensações. Lei mais no link acima.

 

Remoto e eficiente
Manter um time que trabalha à distância engajado é possível. Bastam algumas  estratégias, diz Amit Dua, cofundador da desenvolvedora de apps ValueAppz. No Your Story (link acima), ele aconselha adaptar o sistema da empresa a uma tecnologia que funcione de qualquer lugar, estabelecer metas, manter uma comunicação por vídeo e criar um senso de equipe, independentemente da distância. Um texto no Medium da NoBorder (que também desenvolve apps e sites) reforça a validade desse modelo de trabalho para startups, ao poderem contar com talentos de diversas partes do mundo, reduzirem custos e até diminuírem o nível de estresse.

 

Os futuristas
No Estadão, o jornalista Pedro Doria fala sobre os futuristas, pessoas que buscam prever o futuro. Não como as cartomantes, brinca, mas com análise de dados. O autor aborda a divisão desses profissionais em dois grupos, classificação criada pela especialista Cathy O’Neil. O primeiro acredita na Singularidade, momento em que haverá uma fusão entre máquinas e humanos. Nessa linha, os otimistas pensam que isso ajudará na evolução humana. Já os pessimistas creem que os robôs poderão se rebelar. O segundo time vê apenas um avanço contínuo das ferramentas tecnológicas, gerando mais riquezas e libertando o homem de certas atividades ou acirrando o potencial das desigualdades já existentes.

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