Quando dinheiro não resolve
A falta de capital e investimento está entre as maiores dificuldades de quem está começando um negócio. No entanto, não faltam casos em que startups tropeçam por receber mais dinheiro do que o necessário – aquela quantia que impulsiona a empresa e não tira a liberdade dos seus fundadores. Em seu texto no Tech Crunch, Jodi Jahic (sócio do fundo Aligned Partners) diz que o ideal é buscar um “capital eficiente”, ou seja, levantar um valor suficiente para atingir metas importantes e ainda manter a empresa flexível. Leia no link acima.
A Edtech virou pop
Assim como aconteceu com as Fintechs, um outro termo caiu nas graças do ecossistema empreendedor brasileiro: Edtech, que resume a categoria de startups de tecnologia com foco em educação. Na reportagem do link acima, do Estadão, Bruno Capelas fala de exemplos nacionais que estão aproveitando eventos como o Enem e o exame da OAB para aumentar a receita. Este texto do StartSe também lista alguns desafios do setor.
O segredo é experimentar
Cofundador da Singularity University, Peter Diamandis escreve em seu LinkedIn sobre o poder da experimentação como ferramenta para impulsionar negócios. No link acima, ele fala de como conduzir um processo de inovação eficaz – aquele no qual você desconhece o resultado e que realmente pode promover uma mudança de comportamento. Ele ainda recomenda o Design Sprint como ferramenta para testar ideias.
Startup Farm Day Woman
O segundo lote de ingressos para o Startup Farm Day Woman, que acontece no dia 9 de março, em São Paulo, estão à venda pelo link acima. O workshop é recomendado para quem deseja aprender a criar um plano ágil de negócio. Nesta edição, o foco são mulheres que já empreendem ou querem empreender. O investimento é de 250 reais.