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Seleção Draft – Renda aos usuários

Dani Rosolen - 15 abr 2019
Startups com modelos de negócio que prometem "dividir o bolo" com o usuário se multiplicam no Brasil e no mundo.
Dani Rosolen - 15 abr 2019
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Renda aos usuários
O tema na Exame são as startups que cresceram “dando” renda aos seus usuários. O lema delas é a economia compartilhada, ou seja, dividir para faturar. Entre as mais conhecidas que adotaram este modelo de negócio estão: Airbnb e Uber. O link acima lista empresas brasileiras que seguiram esse caminho, como a DogHero (que disponibiliza passeadores e anfitriões de pets para os tutores e fica com uma porcentagem do que é pago a eles) e a GetNinjas (o app conecta prestadores de serviços a clientes e também fica com uma taxa do preço estabelecido pelos profissionais).

 

Quem sai perdendo
Na contramão do que é dito no texto anterior, que pinta a gig economy como mil maravilhas, James Stanier, engenheiro de aplicativos, questiona, no Medium, quem sai perdendo quando os unicórnios de tecnologia geram menos lucro. Não são os fundadores, nem as empresas. São exatamente os gig workers. O autor afirma: “Enquanto o consumidor ganham obtendo um serviço melhor a um preço mais baixo, as empresas crescem a um ritmo acelerado e os VCs conseguem um retorno sobre seus investimentos, os atingidos diretamente são os trabalhadores”. Segundo dados do Recode citados no artigo, os gig workers estão ganhando metade do que recebiam há cinco anos. Leia mais no link acima.

 

Humanos são os preferidos
O artigo da Harvard Business Review aponta, baseado em uma pesquisa, que clientes ansiosos preferem o serviço de atendimento feito por humanos do que por robôs. A resposta parece simples: “Uma conversar com uma pessoa pode ser suficiente para restaurar a confiança do consumidor, melhorar a credibilidade da empresa e fortalecer os relacionamentos de longo prazo”. Coisa que uma máquina, por mais persuasiva que seja, não é capaz de fazer. Aqui um à parte: é lógico que alguns humanos também têm esse poder de afastar os clientes, como as máquinas. Mas nada como um bom treinamento!

 

Super Talk Fluxonomia 4D
Na quarta-feira (17), acontece um Super Talk sobre Fluxonomia 4D, no hub/sp, em São Paulo. O encontro será facilitado pela fluxonomista Datise Biase. Para quem não conhece, a metodologia criada pela futurista Lala Deheinzelin analisa processos, recursos disponíveis, conhecimentos e stakeholders com uma visão em quatro dimensões (cultural, ambiental, social e financeira). O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas no link acima.

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