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Seleção Draft – Sob o mesmo teto

Dani Rosolen - 13 maio 2019
Há quem defenda o trabalho home office e quem prefira todo mundo juntinho no mesmo escritório. Gosto é gosto.
Dani Rosolen - 13 maio 2019
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Sob o mesmo teto
O home office está se tornando mais popular do que nunca. No entanto, no Entrepreneur (link acima), Bedros Keuilian, CEO da academia Fit Body Boot Camp, defende por que considera ser mais proveitoso trabalhar sob o mesmo teto. Ele diz que, rodeado de pessoas, ideias melhores tendem a surgir com mais facilidade do que quando se está sozinho. Outro ponto, segundo o autor: com o time junto, ganha-se agilidade para eventuais ajustes no prazo — por exemplo, se um cliente muda uma data de entrega na última hora, é mais fácil acionar a equipe presencialmente do que virtualmente. Por fim, o CEO fala sobre a praticidade de gerenciar riscos (como os de cibersegurança) e desenvolver colaboradores quando todos ocupam um único espaço físico.

 

Dinheiro gringo no Brasil
Segundo o Estadão, quase todos os aportes feitos por venture capital em startups brasileiras são captados no exterior. O dinheiro, em geral, vem de fundadores de empresas de tecnologia e fundos institucionais. Entre os exemplos, o texto cita a monashees, uma das precursoras dessa indústria, que criou sete fundos com recursos exclusivamente externos, sendo que apenas um deles tem um mix de investidores nacionais e estrangeiros (foram captados 150 milhões de dólares entre famílias brasileiras e empreendedores como Mike Krieger — cofundador do Instagram e um dos brasileiros mais influentes no Vale do Silício). Leia mais no link acima.

 

Tecnologia a favor do clima
Owen Gaffney, membro do corpo docente da Singularity University, lista 12 maneiras de as grandes empresas de tecnologia promoverem ações para impedir as mudanças climáticas. Entre elas (link acima, do Singularity Hub): projetar a AI para estimular o ser humano a fazer escolhas de baixo carbono (neste caso específico, ele cita a Siri e a Alexa); usar as mídias sociais para fortalecer o conhecimento científico em vez de disseminar raiva; optar por um design (de carros a prédios) compartilhado, reutilizável e desmontável; e adotar modelos de negócios circulares para reduzir as emissões e o uso de materiais.

 

Curso Laboratória
Vão até 23 de junho as inscrições para o processo seletivo do curso de programação para mulheres da Laboratória. As fases de entrevistas e pré-admissão serão em junho e julho e as aulas terão início em agosto, em São Paulo. As interessadas não precisam ter experiência em tecnologia, mas devem identificar-se como mulher; ter cursado o Ensino Médio em escola pública (ou privada com bolsa integral); morar na Grande São Paulo ou estar presente na região central da cidade de segunda a sexta-feira durante os seis meses de duração do curso; não estar cursando a faculdade durante o bootcamp (pois a formação requer dedicação integral); e ter disponibilidade para frequentar as aulas presenciais. Mais informações no link acima.

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