Nome:
Pagar.biz.
O que faz:
Permite que pessoas físicas e jurídicas recebam pagamentos via cartão de crédito, sem necessidade de cadastro com operadoras.
Que problema resolve:
Primeiro, a dificuldade de grupos de pessoas ou amigos em juntar valores para pagar uma determinada conta, como churrascos, viagens e festas. Além disso, o sistema permite que o usuário envie cobranças para seus clientes via e-mail.
O que a torna especial:
A plataforma antecipa o recebimento do pagamento em poucas horas, mesmo se o cliente tiver feito o pagamento pelo cartão de crédito e parcelado.
Modelo de negócio:
A startup cobra uma comissão de 10% por pagamento feito ao usuário.
Fundação:
Janeiro de 2017.
Sócios:
Alfredo Mattioli – Web designer e programador
Joaquim Santos Neto – administrador
Perfil dos fundadores:
Alfredo Mattioli – 29 anos, Curitiba (PR) – cursou Engenharia Civil, Administração e Direito, mas não completou nenhum dos cursos. Trabalhou por três anos em um e-commerce de artigos esportivos, abriu seu próprio e-commerce, foi designer e projetista de stands para eventos em uma empresa de cenografia e há cinco anos trabalha como web designer e programador. É fundador da Mattioli Web e da NewBoss.
Joaquim Santos Neto – 32 anos, Curitiba (PR) – cursou Publicidade, Administração e Direito, e também não completou as graduações. Foi office boy em um negócio familiar, depois candidato a vereador em Curitiba, trabalhou em uma construtora e desde 2007 está no projeto do NewBoss.
Como surgiu:
Alfredo conta que a ideia surgiu em um evento do StartSe, o Accelerator Day, realizado em Janeiro de 2016. A partir dos conceitos explorados pelos investidores, ele foi criando um projeto de uma startup que tivesse todos os requisitos que eles buscavam. Como já eram amigos de infância e de faculdade de Administração, Alfredo e Joaquim resolveram largar a universidade e começar a empreender.
Estágio atual:
A versão atual é um MVP. Os sócios trabalham em home office e no momento a startup é basicamente um robô, segundo os sócios. “O único trabalho pontual que temos é de fazer o repasse dos pagamentos aos usuários credores. O restante é totalmente automatizado”, diz Alfredo.
Aceleração:
Estão abertos a propostas.
Investimento recebido:
Os sócios têm a disposição 100 mil reais para fazer as antecipações.
Necessidade de investimento:
Será necessário um investimento aproximado de 10 mil reais para desenvolver o aplicativo mobile.
Mercado e concorrentes:
“As pessoas têm cada vez mais urgência em realizar suas tarefas, e antecipação de crédito de forma tão prática é algo que pode ajudar muitas empresas e pequenas e profissionais autônomos”, diz Alfredo. Ele não cita concorrentes diretos, mas o Dindin tem uma proposta semelhante.
Maiores desafios:
“Tornar a ferramenta conhecida e diminuir a taxa que a startup paga para a administradora de cartão, aumentando o lucro e reduzindo a taxa cobrada dos clientes”, segundo Alfredo.
Faturamento:
Ainda não fatura.
Previsão de break-even:
Ainda não há.
Visão de futuro:
“Tornar-se uma ferramenta de uso comum para pequenas empresas e profissionais autônomos.
Onde encontrar:
Site
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