Nome:
Alooga.
O que faz:
A plataforma desenvolvida pela startup permite que usuários anunciem ou aluguem objetos ociosos.
Que problema resolve:
A ideia é aproveitar objetos que não estão em uso por um período de tempo, gerando uma renda extra ao proprietário e prevenindo que o locador faça uma compra de momento.
O que a torna especial:
A startup tem um sistema próprio de garantia. Quem disponibiliza um objeto só pode alugá-lo se tiver mais de 80% de aceitação nas avaliações dos usuários. O locador também é avaliado ao fim do processo. Além disso, há um modelo de contrato de locação para quem preferir. Ele inclui uma garantia que cobre danos ou não devolução, de até 1 500 reais.
Modelo de negócio:
A empresa cobra uma taxa do locador e do locatário a cada operação.
Fundação:
Abril de 2015.
Sócios:
Rafael Rodrigues Dias – CEO
José Luiz Datena Junior – CMO
Perfil dos fundadores:
Rafael Rodrigues Dias – 27 anos, São Paulo (SP) – formado em Rádio e TV. Trabalhou no SBT, depois em produtoras de vídeo, até optar investir em sua própria, a Iacubo Filmes.
José Luiz Datena Junior – 28 anos, São Paulo (SP) – formado em Publicidade e Propaganda pela FAAP. É sócio da Agência Hurra!, de Live Marketing e negócios voltados para gastronomia de rua. Antes, trabalhou na agência W/Brasil no setor de planejamento.
Como surgiu:
Os sócios perceberam a demanda por uma plataforma dedicada só ao aluguel de objetos no próprio setor em que atuam, de audiovisual. “Alugávamos os equipamentos da produtora de vídeos, e os pedidos começaram a tomar maior proporção. No início, a plataforma funcionaria apenas para equipamentos de foto e vídeo, mas ampliamos para três categorias: esportes, eletrônicos e ferramentas”, conta Rafael.
Estágio atual:
A empresa opera de um coworking na região de Alphaville, em São Paulo. Atualmente, a plataforma tem mais de 2 500 usuários ativos.
Aceleração:
Estão em busca.
Investimento recebido:
Não informado.
Necessidade de investimento:
A necessidade atual é de cerca de 700 mil reais, mas ainda não há planos para buscar.
Mercado e concorrentes:
“O mercado do consumo compartilhado segue em grande expansão em diversas áreas. Acreditamos que é uma forma de consumo que veio para ficar”, diz o CEO. Entre as concorrentes da Alooga estão a Alugaai, Talugo e Cyou.
Maiores desafios:
“O maior desafio é estabelecer uma relação de confiança entre os usuários”, segundo José Luiz. “Por isso divulgamos e criamos conteúdo informativo diariamente e estamos trabalhando em melhorias para a segurança das operações”.
Faturamento:
Não informado.
Previsão de break-even:
Em 2019.
Visão de futuro:
“Queremos ser a maior e mais completa plataforma de consumo compartilhado de objetos do Brasil, América Latina e Estados Unidos, em três anos”, diz o CEO, Rafael.
Onde encontrar:
Site
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