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Seleção Draft – Fundador tem que ser CEO?

Dani Rosolen - 5 out 2017 Libere o trono: pode ser melhor para a empresa que o CEO e o fundador não sejam a mesma pessoa (Imagem: HBO/ Divulgação).
Libere o trono: pode ser melhor para a empresa que o CEO e o fundador não sejam a mesma pessoa (Imagem: HBO/ Divulgação).
Dani Rosolen - 5 out 2017
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Fundador tem que ser CEO?
No Linkedin, o investidor Dinesh Moorjani levanta essa questão. E sua resposta é direta: não. Para o autor, a justificativa é simples. Os fundadores são a parte visionária de toda história, mas muitas vezes não têm o conhecimento técnico necessário para o cargo de CEO e acabam enfrentando dificuldades ao assumir essa dobradinha de funções. Entre os erros comuns de fundadores CEOs ele enumera: enxergar o negócio apenas de um ponto de vista, perder o controle das finanças, enfrentar problemas em casos de demissões pelo vínculo forte com os cofundadores e colaboradores iniciais, entre outros. Para ler mais, acesse o link acima.

 

Futuro do empreendedorismo
Não há bola de cristal capaz de prever o que será empreender no futuro. Mas Howard Dvorkin, fundador da Debt.com (plataforma de conteúdos sobre débito), resolveu arriscar. No Entrepreneur (link acima), ele se baseou em dicas sobre negócios publicadas em 1997 e, a partir disso, conta o que supõe que funcionará em 2030, quando os millennials dominarão o mercado. Para ele, a obsessão pelos resultados trazidos com as mídias sociais deixará de valer, assim como a supervalorização dos e-commerces. A seu ver, o ideal será ter uma loja física também, pois esses novos consumidores gostam de “ir às compras”. Por fim, as startups continuarão a ser tendência e devem focar no B2C, já que esse público adora — e não tem medo — de testar novidades, diz ele.

 

Brasil e IoT
Pelo segundo ano, a Logicalis (empresa de serviços e soluções de TI e comunicação) analisou o mercado de IoT no Brasil para entender seu grau de maturidade. O Computer World traz o resultado dessa pesquisa. Segundo o artigo, os setores de utilities (45%) e agronegócios (30%) são os que mais usam esse recurso. Já o de manufatura, que poderia obter alto desempenho com a tecnologia, é o que menos utiliza (12%). Esta semana o Estadão também publicou o resultado de um estudo contratado pelo BNDES para nortear o Plano Nacional de Internet das Coisas. A estimativa é de que a IoT gere 200 bilhões de dólares para o país, em 2025. Leia mais no link acima.

 

blastU
Nos próximos dias 16 e 17, São Paulo recebe o blastU. O festival de empreendedorismo e tecnologia terá espaço para palestras, workshops e mentorias sobre tendências em inovação, comportamento e novas tecnologias nas áreas de educação, finanças, saúde e esporte. Entre os mais de 40 convidados para falar no evento estão: Nicola Calicchio (McKinsey para a América Latina), Thomaz Srougi (Dr. Consulta), Mark Gainey e Michael Horvath (Strava). Os ingressos custam 550 reais e podem ser comprados pelo link acima.

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